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SOBRE

Somos uma marca de joias contemporâneas, manufaturadas em ateliê independente em São Paulo, ao lado do metrô Paraíso.

Apenas utilizamos material de reuso, como a prata 950 reciclada, matéria prima basilar da marca, além das pedras brutas e a resina de descarte da indústria da moda. 

 

A fundadora e designer da marca, Erica Airoldi, se formou em Comunicação Visual pela FAAP em 1991 e fez mestrado em Artes Visuais pela UNESP, e Licenciatura em Educação Artistica na Belas Artes de São Paulo. 

Em 2019 criou o Eugene Baltazar em homenagem ao gato preto que ocupou a vida familiar com muito fascínio. Eugene é referência à Eugene Hutz, cantor da banda gypsy punk nova iorquina Gogol Bordello, que tocava repetidamente no cd-player do carro. 

Suas duas filhas participam da gestão social e artística da marca, buscando por referências e inspirações no urbano-natural e na relação cidade-forma-sentimento, com criação de pinturas por Giovanna Airoldi.

 

A fabricação de joias exclusivas é acompanhada do desenho ao produto final pela designer em seu espaço criativo e ateliê, reunindo os principais meios de fabricação de uma peça, por meio da ourivesaria e da fundição.

 

Para nós é importante concretizar o contemporâneo por meio da ressignificação de materiais, com a criação de formas que exploram o potencial do bruto e do elegante.

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URBANO NATURAL

Acreditamos que a simbiose ideal é o encontro do natural com o artificial, conjugando elementos que representam sistemas e seus processos de formação.

 

Admiramos as distintas escalas que nos sustentam, e procuramos simbolizar a relação determinada entre a forma urbanizada e o referencial orgânico.

 

O Urbano Natural pode ser definido como uma joia parcialmente natural e parcialmente construída, de relação mútua e de às vezes dependência,

que propõe compreender bem as origens e o sentido do fenômeno contemporâneo brasileiro.

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RESSIGNIFICADO

O impacto ambiental gerado pela mineração é depreciado pela marca, que utiliza o metal nobre em suas peças oriundo de garimpados em antiquários (samovares, bandejas e castiçais) e de peças antigas de clientes.

 

As gemas naturais e as resinas são coletadas a partir do descarte da indústria da moda no Centro de São Paulo. Tencionamos pela joalheria que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras

gerações, aplicando esforços para recuperar a matéria-prima a fim de se beneficiar novamente.

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BRUTALISMO

Através da apreciação da peça esperamos que seja possível identificar os materiais que concretizam o projeto, deixando clara a sua estrutura e a ideia de beleza associada à verdade construtiva.

 

Queremos expressar a joia como componente estrutural e enfático na ética, com sinceridade no comportamento real dos materiais, procurando uma racionalização da construção junto à fluidez espacial.

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SINUOSIDADE

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